A origem do termo vampiro é um verdadeiro mistério!
"Muitos estudiosos e escritores associam este termo às estranhas criaturas chamadas vampir que viviam nas florestas da Hungria. Outros afirmam que, na Turquia, os bruxos eram chamados de uber e, na Polônia, o termo era upire, que designa sanguessuga. Muitos outros povos pelo mundo davam nomes diferentes, mas o que realmente importava era o conceito associado a estas criaturas terríveis, que saíam de seus túmulos à noite para buscar o sangue dos entes vivos. As lendas sobre vampiros, ou sobre criaturas com hábitos semelhantes aos dos vampiros, existem há milhares de anos, mas ganhou destaque no século XVIII, com a histeria desencadeada por uma série de incidentes ocorridos no leste europeu. Estes casos se originaram em torno do famoso evento de um soldado, Arnold Paul, que foi acusado de ter iniciado o surto de vampirismo. Muitos estudiosos teólogos e cientistas como Voltaire, Diderot e Dom Calmet passaram a argumentar a favor da existência dos vampiros, elevando questões aos níveis acadêmicos. A mais cuidadosa defesa dos vampiros veio do estudioso bíblico francês Dom Augustin Calmet em seu trabalho de 1746, intitulado Dissertations sur les Apparitions des Anges, de Démons et des Esprits, et sur les revenants, et Vampires de Hungrie, de Bohême, de Moravie, et de Silésie. Mas foi em 1897 que Abraham (Bram) Stoker, com a sua romântica história de horror "Drácula", introduziu a imagem do vampiro como a conhecemos hoje. O conde Drácula, vilão morto-vivo da Transilvânia, tornou-se vampiro típico com o rosto pálido e enormes caninos, que usava para extrair de sua vítima o precioso líquido que o mantinha vivo: o sangue. Esta criatura não refletia no espelho e não gostava da cruz, pois temia a luz divina. Para espantá-lo, bastava algumas gotas de água benta e uma boa réstia de alho. Para destruí-lo, um martelo e uma estaca ou os raios de sol, armas amplamente usadas pelo seu arqui-inimigo Abraham Van Helsing, o caçador de vampiros."
Em 1972, a descoberta de Vlad Tepes, o Drácula histórico, influenciou a ficção posterior como Drácula, de Bram Stoker, de Coppola.
Neste primeiro trecho de um texto que encontrei naquele mesmo site sobre vampirologia, o qual disse que serviria de fonte para minhas pesquisas, percebe-se que os vampiros possuíam vários nomes, ou os seres que se aproximavam dessas criaturas. Mas não eram o nomes mesmo que importavam, e sim suas ações, sua índole... Na realidade, eram mortos-vivos sanguessugas!
Fiquei curiosa sobre o surto de vampirismo criado pelo soldado, vou pesquisar depois.... E tambem me chamou muito a atenção, porque cientistas e teólogos importantes argumentavam a favor da existência desses seres? E a defesa de Dom Augustin Calmet? Eles não eram pessoas sem nada a fazer para perder tempo com isso... E isso me chama muito a atenção, de vocês não????
Talvez vampiros existam e nem sejam como o Conde Drácula a que fomos "apresentados", nos filmes atuais de vampiros, alguns não tem medo de alho, água benta, sol ou outras coisas....
E Vlad Tepes realmente existiu? O que ele fez pra ser considerado um vampiro, um Drácula histórico???
São tantas perguntas... Vou deixar essas perguntas secundárias para depois para não fugir do meu tema, mas são questões que me inquietam e que com certeza pesquisarei depois!
Agora vou colocar um trecho de um poema vampírico!
“Tu que, como uma apunhalada,
Entraste em meu coração triste...
De demônios, louca surgistes...
Se te livrássemos um dia,
Teu beijo ressuscitaria
O cadáver de teu vampiro!”
Trecho do poema Vampiro (As Flores do Mal, 1857), de Charles Baudelaire.
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